Nossa Senhora de Anguera
Primeiras Aparições
No dia 29 de setembro de 1987, Pedro Régis retornava da aula - preparava-se para o magistério no distrito de Bonfim de Feira, próximo a Angüera. Ao descer do ônibus, na frente da pequena escola próxima a casa, voltou a sentir-se mal. Um amigo, Celestino Silva Santa Cruz, que o acompanhava, correu à procura dos familiares de Pedro, a fim de que o socorressem. Neste momento, sentindo que iria desmaiar, Pedro Régis senta-se no chão sem perceber que estava bem perto de um formigueiro. Aparece-lhe uma jovem – que ele pensou tratar-se de uma freira da vizinhança que morava na Itália – aparentando vinte anos, vestida de branco, com um véu transparente cobrindo-lhe a face. Aproximando-se dele, afirmou: “Vou ajudar-te, vou tirar-te do formigueiro”. Tomando-o com extrema facilidade pelo braço, levantou-o e, segundo seu relato, como ele não sentisse firmeza em suas pernas, conduziu-o até o “hall” de entrada de uma pequena escola próxima uns trezentos metros de sua casa, até hoje existente no local. A partir dali, Pedro não se lembra do que ocorreu.
Após algum tempo, chegam seus familiares, encontram-no desmaiado e ao despertar pergunta pela jovem que o socorrera. Eles nada entendem. Tampouco Pedro. Um fato interessante é que o corpo de Pedro estava repleto de formigas, porém nenhuma o havia mordido. No dia 1° de outubro do mesmo ano, estando Pedro no quarto com algumas de suas irmãs, aparece-lhe uma jovem que ele reconhece como sendo a que o ajudara, pede-lhe que elas se retirem. Conversa com o confidente. Dá-lhe uma mensagem e pede que não a revele a ninguém até quando Ela autorizar a divulgação. Pede que reze o Terço todos os dias e que procure um padre. Pedro começa a perceber que se trata de uma aparição, todavia com a dúvida se não seria fruto de seu inconsciente.
No dia 03 do mesmo mês de outubro daquele ano, mês este dedicado a Nossa Senhora do Rosário, estando agora a família a rezar o Terço, Pedro ouve uma voz feminina, vinda de fora da casa. Pede a uma de suas irmãs para verificar e esta volta afirmando que não há qualquer pessoa lá fora. Ouve uma segunda vez. Outra irmã vai olhar e nada encontra. Uma terceira e o próprio confidente vai até lá. Chegando na varanda da casa, no local onde havia e há uma pequena elevação de terra, Pedro vê uma intensa luminosidade e é impelido – sem explicação – a deslocar-se até lá. Apressa-se. Seus familiares, confusos, tentam impedi-lo, pensando que, supostamente sofrendo das faculdades mentais por causas dos desmaios inexplicáveis, ele quisesse suicidar-se, jogando-se no pequeno açude vizinho à elevação. Sua irmã Valdeci, porém, também vê uma luz naquele local. Uma outra irmã, Iraci, segurando o confidente pelas calças, pede aos familiares que o deixem ir, acompanhando-o. Ao chegar ao local, qual não foi a decepção do confidente, pois a intensa luminosidade desapareceu. Quando ele ia retornar, instantaneamente, aquela jovem senhora que ele vira anteriormente aparece-lhe envolta por uma luz resplandecente e ele é impelido por uma força desconhecida a ajoelhar-se diante dela. A jovem senhora então se apresenta: “Não tenhas medo. Sou a Mãe de Jesus. Estou aqui porque preciso de ti para ajudar os meus pobres filhos que precisam do meu auxílio”. A jovem Senhora diz ao Pedro que a partir daquele momento ele está curado. Despede-se, pedindo que ele voltasse ali todos os sábados.
No sábado seguinte, dia 10 de outubro, a Rainha da Paz aparece, dá-nos uma mensagem e pede ao confidente que a escreva. É a primeira mensagem pública de Nossa Senhora de Angüera que aqui reproduzimos:
Sou a Rainha da Paz e quero que todos os Meus filhos estejam ao Meu lado para vencermos um grande mal que pode abater-se sobre o mundo. Mas, para que esse mal não aconteça, deveis rezar e ter fé. Meus filhos, desejo a conversão de todos o mais rápido possível. O mundo corre grandes perigos e, para livrar-vos desses perigos, deveis rezar, converter-vos e crer na Palavra do Criador, pois rezando encontrareis a paz para o mundo. Meus filhos, muitos de vós vão à Igreja, mas não vão de coração limpo, vão sem fé. Muitos vão apenas para mostrar-se católicos e estão em grave erro. Deveis seguir um só caminho: o da VERDADE. Há filhos que não aprenderam a perdoar, mas deveis perdoar o vosso próximo. A inimizade é obra de satanás, e ele sente-se feliz quando consegue separar um irmão do outro. Por isso, peço de todo o Meu coração que arde em chamas: Convertei-vos, rezai e aprendei a perdoar o vosso próximo”.
Iniciam-se assim as Aparições de Nossa Senhora Rainha da Paz por duas décadas naquele lugar sagrado. “Ela nunca falhou”, conta-nos Pedro Régis. Ainda hoje esse fenômeno extraordinário ali acontece sem sabermos a data de seu término, tampouco o próprio confidente.
No dia 29 de setembro de 1987, Pedro Régis retornava da aula - preparava-se para o magistério no distrito de Bonfim de Feira, próximo a Angüera. Ao descer do ônibus, na frente da pequena escola próxima a casa, voltou a sentir-se mal. Um amigo, Celestino Silva Santa Cruz, que o acompanhava, correu à procura dos familiares de Pedro, a fim de que o socorressem. Neste momento, sentindo que iria desmaiar, Pedro Régis senta-se no chão sem perceber que estava bem perto de um formigueiro. Aparece-lhe uma jovem – que ele pensou tratar-se de uma freira da vizinhança que morava na Itália – aparentando vinte anos, vestida de branco, com um véu transparente cobrindo-lhe a face. Aproximando-se dele, afirmou: “Vou ajudar-te, vou tirar-te do formigueiro”. Tomando-o com extrema facilidade pelo braço, levantou-o e, segundo seu relato, como ele não sentisse firmeza em suas pernas, conduziu-o até o “hall” de entrada de uma pequena escola próxima uns trezentos metros de sua casa, até hoje existente no local. A partir dali, Pedro não se lembra do que ocorreu.
Após algum tempo, chegam seus familiares, encontram-no desmaiado e ao despertar pergunta pela jovem que o socorrera. Eles nada entendem. Tampouco Pedro. Um fato interessante é que o corpo de Pedro estava repleto de formigas, porém nenhuma o havia mordido. No dia 1° de outubro do mesmo ano, estando Pedro no quarto com algumas de suas irmãs, aparece-lhe uma jovem que ele reconhece como sendo a que o ajudara, pede-lhe que elas se retirem. Conversa com o confidente. Dá-lhe uma mensagem e pede que não a revele a ninguém até quando Ela autorizar a divulgação. Pede que reze o Terço todos os dias e que procure um padre. Pedro começa a perceber que se trata de uma aparição, todavia com a dúvida se não seria fruto de seu inconsciente.
No dia 03 do mesmo mês de outubro daquele ano, mês este dedicado a Nossa Senhora do Rosário, estando agora a família a rezar o Terço, Pedro ouve uma voz feminina, vinda de fora da casa. Pede a uma de suas irmãs para verificar e esta volta afirmando que não há qualquer pessoa lá fora. Ouve uma segunda vez. Outra irmã vai olhar e nada encontra. Uma terceira e o próprio confidente vai até lá. Chegando na varanda da casa, no local onde havia e há uma pequena elevação de terra, Pedro vê uma intensa luminosidade e é impelido – sem explicação – a deslocar-se até lá. Apressa-se. Seus familiares, confusos, tentam impedi-lo, pensando que, supostamente sofrendo das faculdades mentais por causas dos desmaios inexplicáveis, ele quisesse suicidar-se, jogando-se no pequeno açude vizinho à elevação. Sua irmã Valdeci, porém, também vê uma luz naquele local. Uma outra irmã, Iraci, segurando o confidente pelas calças, pede aos familiares que o deixem ir, acompanhando-o. Ao chegar ao local, qual não foi a decepção do confidente, pois a intensa luminosidade desapareceu. Quando ele ia retornar, instantaneamente, aquela jovem senhora que ele vira anteriormente aparece-lhe envolta por uma luz resplandecente e ele é impelido por uma força desconhecida a ajoelhar-se diante dela. A jovem senhora então se apresenta: “Não tenhas medo. Sou a Mãe de Jesus. Estou aqui porque preciso de ti para ajudar os meus pobres filhos que precisam do meu auxílio”. A jovem Senhora diz ao Pedro que a partir daquele momento ele está curado. Despede-se, pedindo que ele voltasse ali todos os sábados.
No sábado seguinte, dia 10 de outubro, a Rainha da Paz aparece, dá-nos uma mensagem e pede ao confidente que a escreva. É a primeira mensagem pública de Nossa Senhora de Angüera que aqui reproduzimos:
Sou a Rainha da Paz e quero que todos os Meus filhos estejam ao Meu lado para vencermos um grande mal que pode abater-se sobre o mundo. Mas, para que esse mal não aconteça, deveis rezar e ter fé. Meus filhos, desejo a conversão de todos o mais rápido possível. O mundo corre grandes perigos e, para livrar-vos desses perigos, deveis rezar, converter-vos e crer na Palavra do Criador, pois rezando encontrareis a paz para o mundo. Meus filhos, muitos de vós vão à Igreja, mas não vão de coração limpo, vão sem fé. Muitos vão apenas para mostrar-se católicos e estão em grave erro. Deveis seguir um só caminho: o da VERDADE. Há filhos que não aprenderam a perdoar, mas deveis perdoar o vosso próximo. A inimizade é obra de satanás, e ele sente-se feliz quando consegue separar um irmão do outro. Por isso, peço de todo o Meu coração que arde em chamas: Convertei-vos, rezai e aprendei a perdoar o vosso próximo”.
Iniciam-se assim as Aparições de Nossa Senhora Rainha da Paz por duas décadas naquele lugar sagrado. “Ela nunca falhou”, conta-nos Pedro Régis. Ainda hoje esse fenômeno extraordinário ali acontece sem sabermos a data de seu término, tampouco o próprio confidente.
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