Um título que se faz com a história
Nossa Senhora é venerada em Schoenstatt sob o título: Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt. O título desenvolve-se num processo histórico. Em 1914, não havia uma imagem ou quadro de Nossa Senhora na Capelinha. Após selar a Aliança de Amor, Pe. Kentenich e os seminaristas refletem sobre a imagem de Maria que a Divina Providência lhes indicaria. Um professor do seminário, em 1915, presenteia-lhes um quadro de Nossa Senhora, cujo título era Refúgio dos Pecadores.
Um título com missão mundial
Fazendo um paralelo com a Congregação Mariana de Ingolstatt, cuja padroeira era Mãe Três Vezes Admirável, eles decidem invocar a nova Imagem com o mesmo nome. Suplicando a ela que, da mesma forma como a Congregação de Ingolstatt conseguiu assegurar a genuinidade da fé católica em grande parte da Alemanha, durante o período da Reforma, também de Schoenstatt partisse um movimento de renovação para todo o mundo. Para manifestar esse pedido, acrescenta-se Schoenstatt ao título. Ficando então: Mãe Três Vezes Admirável de Schoenstatt.
Fazendo um paralelo com a Congregação Mariana de Ingolstatt, cuja padroeira era Mãe Três Vezes Admirável, eles decidem invocar a nova Imagem com o mesmo nome. Suplicando a ela que, da mesma forma como a Congregação de Ingolstatt conseguiu assegurar a genuinidade da fé católica em grande parte da Alemanha, durante o período da Reforma, também de Schoenstatt partisse um movimento de renovação para todo o mundo. Para manifestar esse pedido, acrescenta-se Schoenstatt ao título. Ficando então: Mãe Três Vezes Admirável de Schoenstatt.
Os perigos da Guerra aprofundam a confiança
No decorrer da segunda guerra mundial, quando os ideais nazistas destruíam a terra alemã, Hitler se posicionava como o único soberano. Em contrapartida Pe. Kentenich anuncia a Imagem de Cristo como Rei e Senhor. A Obra de Schoenstatt sofre duras perseguições e é ameaçada de destruição. Isso leva os membros da Obra a aprofundarem sua doação a Maria, e coroá-la, em 1939, como sua única Rainha, a quem davam todos os direitos de reinar sobre suas vidas. Após a II guerra, o Fundador acrescenta ao título a invocação de Rainha, por tudo o que ela realizou na Obra de Schoenstatt nesses anos difíceis . Padre Kentenich estimula os membros da Família de Schoenstatt a uma confiante entrega total ao seu poder intercessor. Ela passa a ser invocada como Mãe e Rainha Três Vezes Admirável de Schoenstatt.
No decorrer da segunda guerra mundial, quando os ideais nazistas destruíam a terra alemã, Hitler se posicionava como o único soberano. Em contrapartida Pe. Kentenich anuncia a Imagem de Cristo como Rei e Senhor. A Obra de Schoenstatt sofre duras perseguições e é ameaçada de destruição. Isso leva os membros da Obra a aprofundarem sua doação a Maria, e coroá-la, em 1939, como sua única Rainha, a quem davam todos os direitos de reinar sobre suas vidas. Após a II guerra, o Fundador acrescenta ao título a invocação de Rainha, por tudo o que ela realizou na Obra de Schoenstatt nesses anos difíceis . Padre Kentenich estimula os membros da Família de Schoenstatt a uma confiante entrega total ao seu poder intercessor. Ela passa a ser invocada como Mãe e Rainha Três Vezes Admirável de Schoenstatt.
A vitória divina pela comprovação da fidelidade
Entre os anos de 1951 a 1965, mais uma vez, a Obra de Schoenstatt passa pelo cadinho da purificação por meio do sofrimento. Dessa vez trata-se da comprovação por parte da Igreja. O Fundador é exilado por 14 anos e nesse período, muitas vezes sua Obra esteve suspensa no sinal da cruz, em grande perigo de ser dissolvida por autoridades eclesiásticas.
Pe. Kentenich e seus filhos espirituais vêem tudo isso como uma permissão divina para que tanto mais possam amar a Igreja e aprofundarem a confiança no poder de Maria. Entregam a ela todas as dificuldades, julgadas humanamente impossíveis de se resolverem a favor de Schoenstatt. Ela haveria de vencer! E venceu! Após o Concílio, o Fundador é reabilitado pela Santa Sé e toda a Obra é reconhecida como fruto do atuar do Espírito Santo.
O divino, mais uma vez, irrompe em Schoenstatt e a Mãe de Deus comprova-se como a Vencedora das grandes batalhas. Por isso, em 1966, Pe. Kentenich a proclama Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt. Enquanto os filhos de Schoenstatt permanecerem fiéis a Aliança de Amor, ela continuará cuidando de sua Obra.
Entre os anos de 1951 a 1965, mais uma vez, a Obra de Schoenstatt passa pelo cadinho da purificação por meio do sofrimento. Dessa vez trata-se da comprovação por parte da Igreja. O Fundador é exilado por 14 anos e nesse período, muitas vezes sua Obra esteve suspensa no sinal da cruz, em grande perigo de ser dissolvida por autoridades eclesiásticas.
Pe. Kentenich e seus filhos espirituais vêem tudo isso como uma permissão divina para que tanto mais possam amar a Igreja e aprofundarem a confiança no poder de Maria. Entregam a ela todas as dificuldades, julgadas humanamente impossíveis de se resolverem a favor de Schoenstatt. Ela haveria de vencer! E venceu! Após o Concílio, o Fundador é reabilitado pela Santa Sé e toda a Obra é reconhecida como fruto do atuar do Espírito Santo.
O divino, mais uma vez, irrompe em Schoenstatt e a Mãe de Deus comprova-se como a Vencedora das grandes batalhas. Por isso, em 1966, Pe. Kentenich a proclama Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt. Enquanto os filhos de Schoenstatt permanecerem fiéis a Aliança de Amor, ela continuará cuidando de sua Obra.
Reflexão teológica
As diversas partes do nome, além de um profundo conteúdo pelo processo histórico e agraciado, tem seu fundamento teológico:
Mãe - ela nos foi dada como Mãe por Jesus agonizante na cruz: "Eis ai a tua Mãe!" (Jo 19, 27). Como Igreja formamos o corpo místico de Jesus Cristo, portanto, sua Mãe é também a nossa Mãe.
Rainha – Maria foi concebida sem pecado, é a criatura mais perfeita, a obra-prima do Altíssimo Senhor. Ela é Mãe do Rei do Universo. Na anunciação disse-lhe o Anjo: "Eis que conceberás e darás à luz um Filho... Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai; ele reinará na casa de Jacó para sempre, e o seu reinado não terá fim" (Lc 1,31).Depois de sua assunção ao céu ela foi coroada como Rainha do céu e da terra.
Vencedora – Deus lhe deu o poder de esmagar a cabeça da serpente e triunfar sobre todos os poderes diabólicos. "Porei inimizade entre ti e a mulher, entre tua linhagem e a linhagem dela. Ela te esmagará a cabeça..." (Gen. 3,15).
Ela continuará a vencer todos os inimigos do Reino de seu Filho: "A vitória virá por meio de Maria, porque Cristo quer que a sua vitória a ela esteja unida".(Papa João Paulo II)
Três Vezes Admirável – É a obra mais perfeita de Deus Trino, a Filha admirável do Pai eterno, a Esposa admirável do Espírito Santo e a Mãe admirável do Filho divino.Maria é Admirável como: Mãe de Deus, Mãe do Redentor e Mãe dos remidos.
De Schoenstatt – Deus escolheu esse lugar singelo para que ela estabelecesse neste Santuário de Graças, iniciando uma peregrinação mundial em busca dos filhos ao Pai.Schoenstatt é uma palavra alemã que significa "Belo Lugar". Tendo uma natureza muito bela, o lugar torna-se ainda mais belo porque ali o Divino irrompe no humano, pela presença de Maria no Santuário de graças. Lugar abençoado de peregrinações, onde muitos, por Maria, com Cristo e no Espírito Santo chegam ao Pai eterno.
Schoenstatt é uma Obra Internacional, um movimento de renovação religioso-moral a serviço da Igreja.
Formato da Imagem da Mãe Peregrina de Schoenstatt
Em 1º de fevereiro de 1959, Sr. João recebe de seus filhos uma Imagem menor do que a Peregrina Original com qual havia iniciado a Campanha. A silhueta lembra o Santuário de Schoenstatt. Coloca a Imagem como peregrina a circular num grupo de 30 famílias, chamando-a de peregrina das famílias. A pedido de outras famílias que também desejavam recebê-la foi-se fazendo outras réplicas. As imagens são sempre idênticas à primeira e, como ela, bentas e enviadas do Santuário.
Coroa na Imagem Peregrina
A coroação da Mãe, Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt tem uma caminhada histórica. A coroação da Peregrina Original acontece em 10 de setembro de 1955, quando a Campanha completava cinco anos. A coroa foi conquistada material e espiritualmente pelo Sr. João e as crianças da Escola Humberto de Campos, em Santa Maria, Rio Grande do Sul. A partir deste momento a coroação da Mãe Peregrina Original é renovada a cada ano.
A coroação das Imagens da Mãe Peregrina das famílias acontece a partir de 1999, numa homenagem à Mãe de Deus pelos 2000 anos de sua maternidade divina, em gratidão pelos grandes prodígios que ela realiza há 50 anos por meio da Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt e como expressão da confiança que, com nossa colaboração, ela cuidará que o terceiro milênio seja o milênio do Reinado de seu Filho. Por isso, na coroação ela é proclamada Rainha da Família e do Novo Milênio.
O modelo da coroa corresponde ao mesmo da coroa que a Mãe e Rainha de Schoenstatt recebe em todos os Santuários de graças.
Isso sempre nos lembra que sua atuação como Mãe Peregrina está estreitamente unida ao Santuário de graças, de onde ela parte ao encontro das famílias
Fonte: http://www.acaojose.com.br/displaymaerainha.asp
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